sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Futuro do pretérito

Desde que o mundo é mundo ficamos especulando como será o futuro, de como viveremos, se estaremos melhor ou pior, se teremos uma vida de tranquilidade ou um cenário apocalíptico. Aliás, o próprio livro do Apocalipse da Bíblia Sagrada é um reflexo de nossas eternas indagações.

Já parou para pensar como, há 20 ou 30 anos atrás, imaginávamos como seria o mundo no ano 2000? O próprio algarismo durante todo o século XX foi sinônimo de um futuro moderno e automatizado, ou vai me dizer que nunca passou pela sua cabeça que teríamos nos dias atuais uma vida semelhante a dos Jetsons.

Agora, se neste período que eu elenquei muitos dos prognósticos pareceriam hoje uma grande piada, como será que nossos tatáravôs do início do século passado imaginavam como seria o ano 2000?

A Biblioteca Nacional da França tem uma colecção de gravuras feitas em 1910, que retratam o que seria a vida no ano de 2000. Confiram:

Bombeiros voadores.

Patins motorizados como sapatos.

Barbeiros autômatos (ninguém nem imaginava gilete naquela época).

"Ultraleves" e dirigíveis no lugar de carros.

Mensagens por fonógrafo (nada de e-mail).

Drive-thru para os "ultraleves" ali de cima.

Notícias também viriam pelo fonógrafo (TV full HD? Não me faça rir). Mesmo assim os jornais impressos vingaram.

Videoconferências (nisso eles acertaram), mas você usaria um vestido desses há 10 anos atrás?

Em vez de peões de obras as construções teriam robôs no melhor estilo fordiano.

O professor joga os livros, a máquina os lê e os alunos se limitam a ouvir - diretamente de 1984.

E, finalmente, quem precisa de shopping se seu alfaiate terá a mais alta tecnologia para fazer suas roupas?

Impressionante. E você ainda ficava zoando os Jetsons.

Meus agradecimentos à Kelly Triacca pelas imagens.

***

Atualização: Durante esta semana estarei viajando, farei o possível para manter o blog atualizado, mas por este período peço compreensão caso o blog acabe ficando mais parado. Depois do dia 8 retomaremos normalmente.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

As faixas do Arruda


Arruda preso, Paulo Octávio pedindo penico, um ex-faz tudo assumindo sabe-se lá até quando o governo, Roriz botando as garrinhas de fora... é, Brasília está mesmo pedindo para sofrer intervenção, principalmente se a Caixa de pandora continuar a soltar seus segredos (que não são aqueles do Paulo Barros).

Agora nada mais hilariante do que estas faixas que os assessores do Arruda mandam fazer atribuídas a estas associações obscuras e aleatórias, no estilo "Associação das Mães Pernetas e Desamparadas da Vila Abobrinha". O povo já viu o que este povo aprontava (e ainda apronta) dentro do governo, até parece que eles querem que algum deles voltem a "trabalhar".

Numa coisa a claque está certa: Se não fosse a imprensa (e o cargo também, porque não) Arruda não estaria passando uns dias lá na DPF.


Não que a mídia esteja inventando todas as acusações, mas se ela quisesse bastaria se omitir, não noticiar os fatos. Só que fica difícil esconder que a Polícia Federal saiu fazendo varredura em residências, órgãos e escritórios dos envolvidos como foi no dia 27 de novembro passado. E esconder da imprensa de todo Brasil? Impossível. E no fim das contas vídeos como o do Leonardo Prudente socando dineiro nas meias dá audiência e vende jornal.

Aí resolve baixar na equipe o espírito de porco, fazendo Arruda revestir a aura de Paulo Maluf - E daí que ele embolsou uma grana, o importante é a penca de obras que ele está fazendo.


Se frases deste tipo não sensibilizarem nem os corações dos invasores de terras e nem os dos beneficiados pela política do pão, do circo e do leite (de soja), pode-se apelar para a chantagem emocional.


Uma faixa dessas deixa qualquer um meio cabreiro, ainda mais levando em consideração que a DPF fica na frente do viaduto que derrubaram para a construção do VLT, e aí vem a imagem da EPTG cheia de desvios e toda arrebentada pelos tratores e máquinas que estão construindo os viadutos e alargando as pistas. A agonia e a memória curta das pessoas pode realmente causar algum efeito de condescendência nos mais incautos.

Mas este pode ser um tiro no pé com um raciocínio mais elaborado, Arruda, PO e todo o povo da CLDF deveria ter pensado na responsabilidade que é gerir uma cidade com mais de dois milhões de habitantes antes de querer usar o governo pra se dar bem em cima de empresários. Uma irresponsabilidade como a dos políticos de Brasília agora pode custar a autonomia da cidade. Se as obras pararem é por conta da imcompetência deles e não o contrário, ou seja, porque eles foram presos ou apeados do poder.

E é claro, se nada disso resolver para se livrar da culpa, use um clássico da política brasileira - Desqualifique o acusador.


Ou quem pareça sê-lo, mesmo que não esteja tão claro.

Mas até as árvores da Praça do Buriti sabem que tem o dedo de Roriz nesta história, tanto no início do esquema (chamá-lo de Pai do Esquema seria o mínimo) quanto no avanço das investigações a ponto de jogar todas as atenções apenas para Arruda.

E respondendo o questionamento da faixa: não dá para comparar os dois escândalos, enquanto o do PT se baseou apenas nas palavras de Roberto jefferson e nas apreensões do Marcos Valério, o do DEM teve vídeo, planilha, melodrama e até prisão, aí fica difícil comparar.

Mas sinceramente o povo merece passar tanta vergonha. Vergonha por ter eleito alguém que já havia feito cagada no passado e que agora não tem mais como esconder o que fez. E merece passar mais vergonha ainda se sinalizar votar em alguém que fez e faz coisa parecida como é o caso do Roriz.


Como tem virado rotina dizer, o melhor presente que Brasília poderia ganhar nos seus 50 anos seria uma mudança radical na sua política - tipo uma desinfecção total - para acabar com este tipo de prática, assim como a de forjar faixas de apoio fajutas.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Plano (sem) Piloto


Samuca/DP/D.A. Press

Hoje não precisa dizer mais nada né?

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Aaaaaaahhh... Coração Alado!


Como disse no post anterior, quero passar agora por um período sabático, resguardando algumas exceções.

Para servir de trilha sonora para esta fase acabei me deparando com esta canção de Raimundo Fagner, Noturno, primeira música do álbum Beleza, de 1979, e que foi tema de abertura da novela Coração Alado, exibida no ano seguinte.

Descobri por aí que ele começou a fazer sucesso aqui em Brasília e daí estourou pro Brasil inteiro, vejam vocês.



Tentarei colocar o vídeo inclusive no lugar onde aí ao lado aparece O Rancho da Goiabada, mas até agora não obtive sucesso.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

É de fazer chorar...

Bacalhau do Batata: marca registrada da quarta-feira de cinzas.

"...Quando o dia amanhece
E obriga o frevo a acabar
Óh quarta-feira ingrata
Chega tão depressa
Só pra contrariar"

E chegou a quarta-feira de cinzas. A festa e a folia acabaram, a apuração no Rio já acabou e somos obrigados a voltar a nossa rotina de sempre, de maneira mais rotineira do que antes do carnaval.

Quero dar os parabéns à turma do Galinho de Brasília que fez um caraval de arrepiar quem seguiu a frevioca e provando que Brasília tem potencial para dar mais fôlego aos seus dias de momo se trabalahdo com afinco, contrariando as previsões apocalípticas de depois dos acontecimentos de 2008.

Deu pra perceber que a tendência dos próximos carnavais é a profusão e o crescimento dos blocos e troças carnavalescas que tenham um mínimo de personalidade para atrair os foliões, isso vai demandar uma nova onda de criatividade tal qual comentei no texto pré-carnaval.

Iniciada a quaresma vou procurar iniciar um periodo de reclusão forçada. Será um exercício para purificar minha mente, acalmar meus ânimos e promover uma espécie de seleção natural no meu círculo de amizades, ou seja, apenas os mais chegados MESMO terão algum contato comigo, o resto é resto, se quiser me procura e eu ainda penso se dou atenção.

Agora com licença que vou tomar o meu chopinho, disso não abro mão.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Contegem regressiva para o carnaval

Ai meu saco, tudo que eu não quero é ficar vendo desfile na TV.

É incrível. Para quase todos os amigos que indago como vão passar o carnaval, 99,99999...% dizem que vão viajar, se pirulitar de Brasília. Metade é certa de que vai pra Recife me passar inveja, o resto se divide - vai para outros destinosprocurados ou viajam aqui pra perto mesmo (Caldas, Pirenópolis, Chapada, etc.). Já os que vão ficar dá para contar nos dedos.

Por questão de contenção de despesas acabou que este ano vou ficar por aqui mesmo. E é certo que de tanto o Romildo ficar botando pilha vou acabar indo no Galinho de Brasília pelo menos em um dos dias em que ele sai (Sábado e Segunda). O resto ainda é uma incógnita.

Que o carnaval de Brasília não existe todo mundo já sabe, mas é difícil aceitar que na maioria dos lugares badalados e que são a "cara" do carnaval o negócio ou se desvirtua ou perde a graça. Pior ainda é o fato de que tais carnavais são a referência para o resto do país.

Os dois exemplos do que é carnaval para o brasileiro médio: Desfile de escola de samba no Rio e trio elétrico em Salvador. É tanto isso que em todos os outros grandes centros do país o que se tem de carnaval se limita a isso. E ainda dizem que este é o pais do carnaval, tá bom.

Primeiro que o desfile na Sapucaí perdeu completamente o sentido, virou mais um espaço para pseudocelebridades aparecerem e rebolarem mais do que qualquer outra coisa. E em Salvador o axé há tempos não tem mais o fôlego que tinha há alguns anos atrás, solicitando gritantemente de uma renovação.

A louvável exceção fica por conta do Recife, que tem seu carnaval popular e multicural intacto e cheio de gás (só precisa renovar seu estoque de músicas - há quantos anos só se houve vassourinhas, fogão e etc.?) e o carnaval cada vez mais famoso das repúblicas universitárias de Ouro Preto.

E Brasília? Cemitério do carnaval e que, como disse no primeiro parágrafo, vai ficar às moscas? Pra quem sobrou tem as opções do Galinho de Brasília, dos trios-elétricos-querendo-arremedar-Salvador e uma foliazinha aqui e acolá. Vai acabar virando tradição o carnaval daqui ser com duas semanas de antecedência - pra dar tempo do povo dar no pé e curtir o carnaval noutro lugar.

E de propósito deixei pra falar por último do do eterno Pacotão, que diferente dos outros anos vai ter muito o que tematizar graças ao José "panetone" Arruda e nossa mui amada Câmara Distrital. Quem sobrar, verá.

***

Atualização: Agora sim que o Pacotão vai bombar, com a prisão do Arruda o ano aqui em Brasília, que só começa depois da quarta-feira de cinzas, vai pegar fogo.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Agora lascou tudo

Ernesto Silva

Na semana que se passou Brasília sofreu uma baixa irreparável, e tão perto de seu cinquentenário: faleceu o Doutor Ernesto Silva. Pioneiro da cidade, foi um dos grandes defensores da nova capital contra toda tentativa de agressão efetuada que ameaçava desfigurar o sonho dos primeiros candangos de efetivar a capital da esperança.

O momento de sua partida não poderia ter sido mais emblemático. Enquanto Doutro Ernesto era recebido no céu, aqui na terra tinha gente sendo presa por subornar testemunhas da Operação Caixa de pandora - que diga-se de passagem é um dos capítulos mais negros da história da capital que ele tanto defendeu.

No mesmo momento ensaia-se vaias para a passagem da escola de samba Beija-Flor pelo fato da mesma estar homenageando Brasília. Claro que por trás está a mágoa do carioca por ter perdido o status de sede da república mas também há o estigma de lugar que abriga políticos corruptos, agora ainda mais simbolizado por panetones e dinheiro na meia. Ainda bem que quem vai apresentar o enredo é a escola queridinha da Globo.

Mas a questão que é mais inquietante é: com a partida do Doutor Ernesto quem vai ser capaz de representar, defender e contextualizar o sonho de Juscelino e de todos aqueles que viveram a epopéia da construção. Ouvi dizer que no dia do velório muitos ligados a ele se prontificaram em defender o seu legado, mas duvido que algum deles tenha vivido o contexto histórico no qual os pioneiros se inseriam. Só para se ter uma idéia, Doutor Ernesto fez parte da Comissão da Localização da Nova Capital Federal, isso em 1953(!).

Capa do jornal Última Hora de 22/04/1960.

E enquanto isso cada vez mais lama entra nos prédios públicos de Brasília. Essa do suborno é so mais um daqueles capítulos em tudo é deplorável, independente de ser verdade ou armação. Se for verdade pior para o Arruda, se for mentira pior para o Roriz - Tem para onde fugir?

Só espero que possamos aproveitar o ano em que as comemorações dos 50 anos e as eleições estarão juntas para podermos trabalhar num exercício de reflexão sobre o modo como lidamos com a coisa pública e zelamos pela nossa cidade, assim como Doutor Ernesto fazia.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Odorico Vive

Sim, nóis pode!



Tenho certeza que Dias Gomes deve estar orgulhoso no céu ao ver que sua obra ainda está viva na memória das pessoas.

Em compensação ele deve estar morrendo de vergonha pela sua obra continuar tão atual.

Estou me referindo a peça que depois virou novela que depois virou sucesso, uma sátira que tinha um enredo tão bem elaborado que não tinha como dar errado.

O Bem Amado

E desta obra surgiu o personagem que é o maior estereótipo do político brasileiro. Odorico Paraguaçu. Uma figura tão marcante que ninguém sabe até hoje se ele é inspirado nos políticos ou se os políticos é que se inspiraram nele. Sinceramente? Acredito na segunda opção.

Ta aí uma história que lamento de não poder ter visto por conta de minha idade, por isto mesmo não me sinto confortável em escrever algo a respeito, mas se você quiser saber mais encontrei este texto no site d'O Globo que achei bastante interessante.

Mas estou citando esta "jenipapança" toda porque o que mais vemos por aí desde sempre é gente que acha que pode embromar o povo com discursos empolgantes e inagurando obras e mais obras como se o governo tivesse como única funcção construir qualquer coisa, em detrimento do provimento de condições básicas de vivência e cidadania para a população.

Inspirado nas pérolas ditas por nossos governantes o jornalista Heródoto Barbeiro mistura as notícias da semana com trechos de O Bem Amado todas às sextas-feiras no Jornal da CBN, sempre acompanhado da Bandinha de Sucupira entoando a indefectível música-tema da novela (que cá pra nós, bem que podia ser declarado o hino da cidade).

Como começou a história da Bandinha (clique aqui).


Recentemente um dos homenageados foi nosso excelentíssimo governador José Roberto "Panetone" Arruda. Acompanhem:



E ele ainda me faz o favor de tentar subornar os outros, ainda mais gente da laia de Roriz. É muito amador mesmo. Quero só ver agora o que ele vai dizer para abastecer a coluna.

Como Heródoto mesmo disse: Enquanto houver material para ser publicado a bandinha vai tocar. Material surge toda semana, logo a coluna promete ser eterna, assim como a obra de Dias Domes. E o melhor de tudo é que Heródoto não vai sofrer com a ditadura como Dias Gomes sofreu na época da novela.

Para baixar o tema da Bandinha de Sucupira clique aqui: Bandinha de Sucupira - O Bem Amado.mp3 (878.32 KB)

Odorico em seu gabinete bacanudo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A homenagem de "Um Artista de Olinda" no aniversário do Mais Querido


Euclides Francisco Amâncio, mais conhecido como Bajado, retratou e enfeitou a cidade de olinda como poucos. Um verdadeiro artista do povo que imortalizou o cotidiano de uma gente sofrida mas que nunca deixava de ser feliz, principalmente no carnaval de rua que ele tanto desenhou.

Só alguém com uma origem humilde como ele poderia criar uma simbologia tão perfeita do que representa o Santa Cruz Futebol Clube.

Coloco aqui seu desenho para homenagear o Mais Querido Clube das Multidões, que hoje está comemorando 96 anos de uma existência vitoriosa.

Hoje todos os tricolores, os que estão no céu e os que estão na terra, estão em festa, e continuando a contagem regressiva para o centenário em 2014.

Muitas felicidades à torcida mais apaixonada do Brasil e ao todos aqueles que fazem o Santa Cruz a cada dia. E que ele retome muito em breve seu caminho de glórias.



***

Atualização: Reproduzo aqui, comentário meu postado no Blog do Santinha a respeito da situação atual do santa Cruz. Ainda mais depois dos acontecimentos de ontem que, diga-se de passagem, já eram esperados por mim.

Vou ser curto e grosso, mesmo porque não vai caber aqui tudo que tenho vontade de dizer:

O SANTA CRUZ DEVE SE LICENCIAR DO FUTEBOL ASSIM QUE ACABAR O CAMPEONATO PERNAMBUCANO.

Porque sinceramente a seguir esta toada não vamos nos classificar para a Série D. Fato.
A comissão técnica tem que ser dispensada.
A diretoria tem que fazer um pedido de renúncia coletiva.
Temos que recomeçar o trabalho no clube do zero. Reunir tricolores para um planejamento sério, sem a pressão de resultados imediatos que teríamos insistindo num trablaho que está todo errado.
FBC não embroma mais ninguém. O trabalho está errado, e muito. Futebol, assim como qualquer negócio (e disso ele entende bem), só é bom se apresenta resultado. Três jogos, três humilhações, como que o trabalho está correto???
Eu sei que vai ter gente que vai chiar mas esta é minha opinião, pelo menos a respeitem.

Repito: TEMOS QUE COMEÇAR DO ZERO.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Como ser feliz

1º - Combine de se reunir com os amigos:


2º - Num lugar onde a animação esteja correndo solta;


3º - E que esteja bem abastecido com um isopor cheio de cerva gelada;


4º - E se a cerva acabar, conte com o apoio de mais amigos pra jogar latinhas da janela;


5º - Providencie música de responsa;


6º - Esqueça as diferenças;


7º - Mesmo quando os outros não esquecem;


8º - Pois nós que acompanhamos o Suvaco da Asa jamais esqueceremos deste dia.


Este post é uma agradecimento meu aos amigos que me acompanharam na folia e à diretoria que tornou tudo isso possível, mesmo passando por cima de todas as dificuldades.

Muito obrigado a todos pelo sábado inesquecível e até a suvaqueira do ano que vem.