quarta-feira, 30 de junho de 2010

Boa, garotada!

Brasília nunca foi um bastião do bom exemplo em coisa nenhuma o que diz respeito à educação média das pessoas no cotidiano, porém sempre se fala do trânsito que tem como simbolo o respeito à faixa de pedestre e por isso se tem a ideia de que as vias daqui são mais civilizadas do que em outras cidades Brasil afora.

Falácia, todos vêem como o brasiliense motorizado é especialista em desrespeitar as regras de trânsito, pois aqui, como em qualquer lugar do país onde haja brasileiros, têm-se a mentalidade de que quem passa por cima das normas está acima delas e de quem as segue, logo é uma pessoa superior e privilegiada.

Daí um grupo de ciclistas saiu no meio de um engarrafamento no Lago Sul - onde há uma ciclofaixa no acostamento - filmando o trajeto para ver o que acontecia.

O resultado vocês vêem no vídeo abaixo.



Tem de tudo, carro de embaixada, policial militar...

domingo, 27 de junho de 2010

O ícone Vuvuzela

Definitivamente as vuvuzelas já viraram mainstreams, pelo menos enquanto durar a copa.

Tanto que já começaram a dar margem para versões criativas.

Afinal de contas, onde elas estavam naquele mundial de rugby que ninguém viu (quer dizer, ouviu)?


E vamos deixar o povo ser feliz ué.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Xenofobia


Encontrei um lugar legal para degustar uma iguaria que não conhecia, mas que me foi uma grata surresa descobrir seu paladar. O lugar se chama La Porteña e a iguaria se chama empanada e, querendo ou não, parece ser a especialidade da casa, que também serve massas e vinhos num ambiente bem receptivo.

O proprietário, Gustavo, é argentino e deve ter uns dez anos que está radicado em Brasília. Quando estava de saída ele me deu a dica de que iria colocar uma TV para passar o jogo da Argentina, no dia seguinte, no mesmo local.

E no dia seguinte estava lá e pude assistir o jogo tranquilamente e num ambiente legal e animado. Foi uma experiência interessante trocar idéias com pessoas de experiências e culturas diferentes.

E foi com um comentário do Gustavo que me veio o estalo, ele apesar de torcer para uma final entre Brasil e Argentina, mas falou, brincando, que receava que teria qe fechar, passar o ponto, etc. caso isto acontecesse.

Esta copa, tocando no assunto, tem me deixado pensativo com o quanto, pelo menos na minha opinião, as brincadeiras com os argentinos estão em quantidade cada vez maior, sendo que algumas chegam a constranger mexendo com estereótipos como se nossos vizinhos fossem gente esquisita e chata que vive a zombar de nós brasileiros, o que justificaria tamanho escárnio de nossa parte.

Bom, nunca vivi em Buenos Aires para poder comparar esta rivalidade. Mas de ver os argentinos que já conheci até hoje tudo isto me parece mais uma coisa fabricada pela mídia e por gente que quer mais é aparecer. Quer dois exemplos? E vind dos dois lados? Galvão Bueno (que sempre acha bom ganhar da Argentina) e Maradona (que vive a repetir que é melhor que Pelé).

Sou um admirador tanto da cultura daquele país (muito mais riquíssima do que o futebol acaba não nos deixando ver) como do futebol de lá, assim como a paixão latina que arasta multidões de apaixonados por aquelas bandas. Por isso recomendo o que estou praticando neste período de copa: criar os próprios conceitos e rever os que já existiam par tratar "os hermanos" com "os irmãos" que compartilham do mesmo continente que a gente. Bem melhor do que dar ouvidos a comerciais de cerveja que dizem ter pena de latinhas que vão para a Argentina.

Ah, e para quem quiser a La Porteña fica na 202 Norte.

sábado, 19 de junho de 2010

Pachecadas

Foto: Mário Rodrigues

Copa do Mundo é a época de comprar tudo quanto é tipo de badulaque para acompanhar os jogos do Brasil, afinal, não basta simplesmente assistir calmamente a campanha da seleção no conforto da sala de estar de sua casa. Não, o cidadão que é vidrado em copa compra tudo que é possível fabricar em verde e amarelo. Desde o álbum da copa até mesmo a cal e o corante que vai ser usado para pintar o asfalto da rua com bandeiras e mascotes.

Alguns itens são clássicos como cornetas, buzinas, perucas, chapéus espalhafaosos e bandeiras de tudo quanto é tipo e modelo. Nem entrei no mérito das camisas porue este é o minimo que todo mundo compra né? Porém, todo os outros opcionais exigem cuidados básicos que vão além do simples ato de pechinchar e maneirar na empolgação para não ver o salário de junho descendo pelo ralo. Isso sem falar em constrangimentos evitáveis
  • Bandeiras: Além das mais comuns, de mão, tem também aquelas, maiores, de pendurar na janela pra cidade inteira ver, e se você mora em apartamento então... só cuidado para não comprar uma grande demais e cobrir a janela do vizinho de baixo. Também costuma-se colocar apetrechos no carro: um modelo que está sendo muito usado é o pequeno de prender no vidro do carro, mas se for comprar dê preferência àqueles que tem reforço nas bordas - se for simplesmente cortado a bandeira vai esfarelar na primeira rodovia.
  • Perucas e chapéus: Você é engraçado ou comedido? Dscontraído ou reservado? Tem todo tipo de apetrecho para se colocar na cabeça, desde bonés simples às perucas mais espalhafatosas (só não tem melancia). Só é preciso saber que há momentos e momentos de se usar - tem gente que usa quando é escalado pra assistir o jogo no trabalho, aí não dá né?
  • Buzinas, cornetas, etc.: Na hora que o Brasil faz aquele golaço a zuada é ensurecedora não é mesmo? E mostrar para os amigos que você tem a buzina de navio cargueiro mais ensurdecedora do quarteirão é um excelente meio de ser o centro das atenções entre a vizinhança. Tem as simples de soprar, as de gás que tem um prazo para usar (um dia o gás do spray acaba) e tem as top de linha - as de pressão que geralmente ficam na mão do macho alfa do grupo (eralmente o mesmo que domina o controle remoto da casa e a churrasqueira). Agora na hora de comprar nada de ficar experimentando, principalmente as de sopro (você não sabe quem botou a boca ali), e depois que comprar buzine, mas buzine na hora do jogo - ninguém quer ser acordado ao som de vuvuzelas.
  • Camisas: Não há muito o que falar, pois camisa da seleção e feita do mesmo jeito e veste do mesmo jeito que qualquer camisa normal, por conta disso os cuidados são os mesmos, ou você em dias comuns compra camisa mal feita que rasga e desbota fácil? E por mais que você esteja empolgado com a copa use o verde e amarelo com parcimônia: no trabalho mesmo reserve a camisa pros dias de jogos do Brasil.
Independente do que for comprar a recomendação é sempre a mesma: Bom senso na hora de torcer pelo Brasil para não virar o pentelho da turma e nem ficar comprando um monte de bugigangas a rodo que, se não se acabarem antes da copa, você vai ficar sem saber o que fazer com tudo depois que acabar a disputa na África.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A vuvuzela


O mundo definitivamente está ficando mais chato, e olha que eu já me cansei de falar isto aqui no blog. E para que mas uma vez esta minha assertiva se mostre verdadeira está aí a copa do mundo deste ano a servir de exemplo com tantos jogos beirando ao bocejo. Nem o jogo do Brasil escapou.

Elejam o símbolo maior desta copa e todos se lembrarão da recém afamada vuvuzela. Esta simpátca corneta existe há anos e sempre foi objeto de vendas em época de copa do mundo, desde sempre. Sua complexidade para ser manuseado (é ruim de soprar se não se pegar o jeito) fez com que a mesma sempre passasse despercebida, nem mesmo lhe davam uma denominação. Aí não mais que de repente, na Copa das Confederações do ano passado, aparecem vários sul-africanos soprando vuvuzelas a plenos pulmões formando uma zuada ensurdecedora. Logo as mesmas foram apresentadas ao mundo como o objeto que simbolizava o jeito com que aquele povo torcia nos estádios.

A vuvuzela faz barulho. Muito. E por conta disso os organizadores da copa já cogitaram inúmeras vezes vetar a utilização das cornetas nos estádios. Sempre o apelo popular e a simbologia que o negócio tomou fazem com que os engravatados desistam de tais pretensões. Futebol combina com alegria, manifestação espontânea, celebração (como pede o nome da bola Jabulani). Se é para criar restrições tolhe-se os excessos, aquilo que compromete o espetáculo. A vuvuzela o engrandece. É como a olla mexicana em 1986.

Os jogadores reclamam, mas eles andam tão "estrelas metrossexuais de comercial" que já não dá mais para levar a sério o que eles falam, pois tudo parece ser ruim e incômodo. A imprensa também reclama, mas se a torcida não se manifesta ela também reclama pois o telespectador precisa "sentir" o calor do estádio. Estádio mudo e frio é transmissão sem graça e desinteressante. É preciso que a TV venda emoção.

Aqui no Brasil finalmente o objeto se tornou popular. Há também outros tipos de cornetas e buzinas barulhentas para quem quer fazer barulho sem forçar os pulmões. Objetos que sempre surgem na época da copa e que, por conta disso, ninguém pode chegar e dizer que a barulheira é coisa de agora. Já vi muita gente reclamando do barulho que esá se fazendo nesta copa mas o barulho sempre fez parte da celebração e não é só agora que alguém vai se sentir incomodado. Deve-se, porém, como sempre, prevalecer o bom senso e respeitar alguns limites como hora, proximidade e opção - nem todo mundo quer festejar, e buzinar na direção do seu vizinho que não gosta de futebol é desrespeitoso, ou seja, tem que ficar cada um no seu quadrado nestas horas.

Reclamr, proibir, banir, o que seja não vai resolver nem ajudar em nada. Temos que parabenizar a África do Sul por ter achado um jeito divertido (por mais barulhento que seja) de celebrar a copa em seu país e deixá-los curtir seus momentos de alegria. O mundo já anda muito regrado e comedido nos últimos tempos, e querer que a torcida de futebol se comporte como se estivesse assitindo tênis não é nada legal. Acaba que a vuvuzela vai ser o fiel da balança a definir o que é mais importante: a festa que a copa proporciona ou o retorno financeiro que ela vai trazer.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Contraponto

Kleiton, Clébio e Kledir.

Vários fatos, recentes ou não, se entrelaçaram neste 9 de junho último, uma quarta-feira. E tudo por conta de um show, o da dupla Kleiton & Kledir. É o terceiro show deles que prestigio mas prestigiaria mais uns 10 iguais se me for permitido. E parece que se formou um ritual para assistir estes dois toda vez que se apresentam por estas plagas.

Mas antes de falar qualquer coisa, um momento de flashback.

Ano passado havia escrito um texto afirmando como me sentia desconfortável ao encontrar celebridades em geral por aí. Tudo que eu não queria era chegar um milímetro que fosse perto de parecer com aquelas tietes descontroladas que acabam virando um inconveniente. Graças a Deus (ou não) já tive contato com poucas pessoas famosas, e as que conheci, aí sim posso dar graças a Deus, se tornaram uma experiência positiva.

Aí em conversa com a Sil dois dias depois do show ela me falou das histórias que ela já viveu com o Kleiton - dando ênfase a última - e de como ela tinha vontade de escrever sobre elas mas sentia receio de as pessoas acharem que ela estivesse querendo se exibir. Talvez seja um pouco do que eu também sinto em situações como esta. Aí sugeri que ela fosse soltando as histórias aos pouquinhos, à medida em que as ocasiões surgissem como é o caso agora, ou então usar o blog do fã-clube para registrar as histórias e para que elas ficassem para aqueles que se interessariam pelas mesmas - os fãs da dupla como ela.

O engraçado é que desta vez eu não estou passando o mesmo perrengue pela qual ela passou antes de escrever sobre o chullo. Diferente do ano passado em que me senti sem graça tanto na presença do Thedy Corrêa quanto para escrever sobre isto, desta vez escrevo estas palavras da mesma maneira como me senti quando entrei pela primeira vez no camarim para tirar fotos das meninas depois do show da quarta: tranquilo, tranquilo. isso mesmo depois de a minha camisa do Brasil de Pelotas ter causado supresa ao Kledir (só não ficou claro se boa ou ruim, hehehe).

Como falei, este foi o terceiro show que assisti, talvez por isto me senti muito mais à vontade quando entrei no camarim para falar com os "guris", e quando você entra com pessoas que já são chegadas dos dois fica mais fácil ainda.

Mas o show só foi o que foi, claro que também pelo desempenho dos dois no palco, mas ele se tornou mais especial por conta das companhias que tive durante à noite, tanto da Vera e da Camila (que me apresentaram o excelente e monstruoso Xis Gaúcho - não clique neste link se você estiver morrendo de fome como eu fiquei agora só de lembrar) como da Sil, do Humberto e da Fabiana. No fim uma foto elogiada por todos que a viram (não sei porque, não achei que ela tivesse nada de mais) e a expectativa da Expotchê do ano que vem. Quem será que virá? Tomara que não seja o Humberto Gessinger de novo, fontes seguras me contaram que ele é uma pessoa muito antipática, e de gente assim quero distância.

Bom, seja lá quem for espero que não me cortem nenhuma música das que eu gosto no repertório.

Que injustiça! Cortaram logo "Nem pensar".

Humberto, Silvana e Kleiton.

Essa é para ficar pra sempre.

Vera, Camila e eu.

Apresento a vocês o Xis Gaúcho.

Fã Clube Corpo e Alma.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Visões de Brasília (X)


Que exemplo hein Detran?

Eu como motorista mortal que sou já tomei multa por causa disto.

Art. 193. Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa (três vezes).

O que hoje dá R$ 587,00 e sete pontos na carteira.

E aí? Como é que fica?

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Conheça 10 tipos de ‘colegas-mala’

Alguém anda tirando sua paciência no trabalho?

A 'etiqueta corporativa' é fundamental dentro de uma empresa em todos os momentos, mas, às vezes, lidar com aquele colega de trabalho cheio de manias se torna uma tarefa difícil

Por Época NEGÓCIOS Online

A 'etiqueta corporativa' é fundamental dentro de uma empresa em todos os momentos. Mas, às vezes, lidar com aquele colega de trabalho cheio de manias se torna uma tarefa difícil. Para provar que passar por situações difíceis é comum e dar um alerta sobre o tipo de 'amigos' que você pode encontrar em seu trabalho, o website CIO listou os dez tipos de "colegas-mala" que ninguém quer ter por perto. Confira:

Dr. Imunidade

É aquele colega que 'nunca ficou doente' em anos de empresa. Na verdade, ele vai ao trabalho mesmo com algum problema de saúde, deixa seus colegas doentes e ainda se gaba dizendo: "É que eu levo meu trabalho muito a sério".

O Ladrão de Lanches

"Onde foi parar meu iogurte?" "Cadê aquele pedaço de pizza que sobrou?" Perguntas que só o 'ladrão de lanches' sabe responder...

O Rei das Meias Mal Cheirosas

É aquele colega que gosta de ficar bem à vontade... Sem os sapatos! Até nos dias de muito frio, é possível saber que esse colega está no escritório.

O Rei das Meias Mal Cheirosas: de longe, dá para saber que ele chegou!

A Maria Megafone


Estas pessoas podem estar na sala ao lado ou na outra ponta do corredor, não importa. Eles sempre falam tão alto (e raramente fecham as portas, quando existe a possibilidade) que é impossível não ouvir. Imagine o martírio de participar de uma teleconferência de duas horas com esse colega em uma sexta-feira à tarde...

A Gaivota

Esse é o sujeito que nunca se lembra de embrulhar o próprio lanche da tarde ou é mão fechada o suficiente para não dar um pulinho na cafeteria – nunca!

O ‘fortão’

Desde que a empresa abriu uma academia para os funcionários, esse é o único assunto que interessa ao tipo: virou o "levantador de peso" oficial do escritório! Esse colega nunca perde a oportunidade de abrir a camisa e mostrar o abdômen sarado!

O Rei das Ressacas

Para fechar uma venda, este colega-mala não conhece outra maneira de convencer os clientes que não envolva uma boa bebedeira! Acontece que ele é sempre o que bebe mais... No dia seguinte, ele chega ao escritório com uma super ressaca, comemorando a venda (ou a promessa do negócio) e torcendo para que seu chefe assine o pedido de reembolso das despesas com drinques.

Senhorita “não fui eu que sujei esta colher”

Se cada um lavar sua louça, a bagunça não vai acumular. Certo? Mas se é tão fácil, por que tem tanta gente que resiste à ideia de fazer sua parte? É assim que os pratos se acumulam na pia da copa e o lixo empilhado nos cestos.

E tem gente que insiste em deixar a pia suja!

O "Mais Inteligente"

É aquele que sai por aí se gabando de sua inteligência e eficiência no trabalho. Mas no momento em que você depende dele para realizar uma tarefa, melhor esperar sentado!

O Invasor de Baias

Cada um na sua baia. É uma regra simples, porém há quem tenha enorme dificuldade em cumprir o escrito. Este é o colega que insiste em fazer companhia aos outros, sentado bem a seu lado, nos momentos menos propícios do dia.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Boicote ao Guaraná Antarctica


Caros senhores diretores e executivos da Ambev.

Gostaria de relatar aqui, e a disposição e para conhecimento de todos aqueles que lêem este blog que fui enganado pela empresa a qual vossas senhorias administram, e que até hoje admirava.

Me senti ludibriado pelos senhores por terem anunciado uma promoção que em prática nunca existiu.

Acreditei que poderia juntar latas de Guaraná Antarctica e trocar pelas camisetas anunciadas na promoção promovida (a redundância é de propósito) pela referida empresa.

Ocorre que nos pontos de venda informados nunca encontrei ninguém fazendo as trocas, as "promotoras" sempre estavam almoçando, ou já tinham ido embora, ou as camisetas já tinham acabado, e por conta disso ouvia dos funcionários dos supermercados por onde passei o eterno mantra "volte amanhã".

Por fim descobri que ontem foi o último dia da promoção, num dia em que fui informado que não havia trocas por ser domingo.

Por acreditar na honestidade de vocês perdi tempo indo em locais de troca que não existiam, perdi gasolina me deslocando, perdi dinheiro gastando em guaraná e na referida gasolina, perdi espaço carregando latas vazias no carro à toa e, por ter perdido tudo isso e outras coisas que não me lembro agora, perdi também a paciência.

Sempre respeitei a marca e sempre tive predileção por ela em detrimento de outros refrigerantes. Mas por conta do que aconteceu (e inclusive porque o site da marca não está querendo abrir) passarei a boicotar o Guaraná Antarctica por um ano a contar desta data. Tal prazo pode ser extendido indefinidamente dependendo do desenrolar dos fatos. E lembrarei e repassarei o ocorrido fazendo marketing negativo enquanto considerar que os senhores não prezam pela ética em seus negócios.

Em face de todos os ocorridos, subscrevo-me.

Brasília, 07 de junho de 2010.

Clébio Correia Vasconcelos Júnior

sábado, 5 de junho de 2010

Caixa Econômica Federal em dois tempos


Duas coisas sobre a minha vida.

Primeiro, sempre fui meio que fã de comerciais de TV, principalmete antigos. Tenho várias coleções em PCs e pen drives. Minha mãe inclusive relata que quando eu era bem pequeno, bebê mmo, abria o berreiro durante a novela, quando entravam os comerciais eu acalmava, para voltar a espernear quando voltava a novela.

Segundo, já fui bancário, e meu pai também já foi bancário, ou seja, pude ver como era os bancos de antigamente e como eles são hoje em dia. Não falo em condições de trabalho, pois se hoje que contamos com alta tecnologia já os sentimos como a sucursal do inferno imagine naquela época (20 anos atrás no mínimo) com bem menos recursos tecnológicos. Me refiro mais à estrutura física - hoje e dia tudo é mais clean, com muito mais espaço ocupados por terminais de auto-atendimento. Na agência do meu pai tinha apenas uma máquina com uma telinha de calculadora que se limitava a mostrar saldo e extrato.

Aí me deparo com o seguinte comercial da Caixa, sendo exibido depois de vídeos com notícias na internet. Imediaamente remeti a um comercial das antigas que inclusive tem no vocêtubo para quem quiser rever. Acho até que a idéia era justamente esta de fazer um remake.

Aqui a versão antiga.



E aqui a nova versão.



Uma justa homenagem a um comercial que marcou época. Inscrito na memória da propaganda.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Visões de Brasília (IX)


O céu de Brasília é preenchido por um azul gigante, que parece não ter fim.



Quer dizer, ele tem um fim sim, no fim da tarde quando as outras cores chegam.