terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Voltando às pistas

O blogueiro em ação em sua última vitória.

Por estes dias fuçando na internet encontrei um blog dedicado exclusivamente aos capacetes de pilotos que fizeram história na Formula 1. Como o piloto esconde seu rosto durante a corrida o utensílio acaba virando a identidade do mesmo, e a F1 ilustra bem como o desenho do capacete passa a ser a "cara" do condutor, mesmo que este conceito tenha se perdido nos dias atuais por conta da sanha mercadológica que quer fazer propaganda em qualquer lugar possível (Sebastian Vettel e Fernando Alonso que o digam).

Ao ver as fotos me lembrei imediatamente de quando eu comprava álbuns de figurinhas da F1 e vinha as fotos dos pilotos, desenhos dos carros da temporada e, claro, seus capacetes, en figurinhas redondas. Eram de encher os olhos assim como eram as corridas da época (Senna, Piquet, Prost, Mansell, etc.).

Foto: Mercado Livre (só lá mesmo pra encontrar essas coisas hoje em dia).

Comcomitantemente, este ano estou junto dos colegas para recomeçarmos o KIA - Kart Indoor Amador - de Brasília. Então agora, para celebrar a volta às pistas farei como minha nova colega de campeonato, a Babi, e escreverei sobre o assunto.

Comecei a correr de Kart quando comecei a ter condições de pagar para entrar em um, ou seja, no ano em que entrei no Banco do Brasil. E falo sem vergonha nenhuma que minha estréia só não foi um desastre maior do que meu início no primeiro campeonato do KIA, neste mesmo circuito da foto aí de cima - o Free Kart. Na ocasião errei o pedal do freio e fui em cheio ao encontro dos pneus que, por sorte minha, estavam num ponto no meio do traçado e não encostados numa parede, mas isso não diminuiu o susto dos fiscais que teriam sido atropelados se não tivessem corrido.

Depois disso peguei o jeito, ganhei algumas provas e por aí foi. Estou longe de ser um grande piloto e neste ano acredito que correrei por fora na disputa. Na corrida que fizemos no último final de semana além de perceber que preciso recuperar minha forma ainda tive o azar de ter mo motor fundido no meio da prova (e de uma disputa ferrenha por posições). Ainda deu pra chegar em oitavo entre doze mas ficou nítido que preciso melhorar meu desermpenho.

Mas "carreras son carreras", tanto que já estou empolgado para o início do campeonato mês que vem. Já vou até desempoeirar meu uniforme e mandar repintar o capacete - agora inspirado pelas fotos de monstros que dominaram as pistas de outrora.

Decidi que este ano vou ter em definitivo a minha própria identidade como piloto. Sempre fui indeciso para decidir como seria meu capacete, por exemplo na época em que se jogava GP2 no computador eu até cheguei a bater o martelo para um desenho específico, tanto que pensei em transpô-lo para o capacete real quando comprei um em 2005. Porém as restrições orçamentárias da época não permitiram um desenho mais ousado. A idéia agora é pegar o conceito do desenho do GP2 e mesclar com o desenho do capacete real. Ou seja, não vai ser como o do desenho tosco aí do lado mas vai ficar tão legal quanto.

O resultado final ficava assim.

Mas com capacete ou sem capacete (acho que fiquei empolgado com o tal do blog) o campeonato deste ano promete em disputa, tanto pela quantidade como pela qualidade dos pilotos. E se você que está lendo este post tiver traquejo pra piloto, pode procurar a gente para se alinhar no grid. Quanto mais gente (e amigos) melhor.

Um comentário:

  1. Que bacana, Clébio! Parabéns pelo blog, adorei. Na oportunidade já adicionei aqui e serei mais uma seguidora.

    Obrigada pelo link do meu blog ! :)

    Acho de definir um modelo para o capacete, ajuda bastante principalmente a termos mais gosto pelo esporte. Por enquanto eu ficarei somente com a minha balaclava e as luvas, no futuro eu compro um capacete.

    Grande abraço.

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